A ministra Kátia Abreu (PMDB), que acompanhou a posse da presidente Dilma Rousseff (PT) no Congresso Nacional nesta quinta-feira, 1º, disse ao Estadão que não ficou ofendida com as críticas de petistas à indicação dela para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Nós vivemos em uma democracia “Nós vivemos numa democracia, nem Jesus Cristo agradou todo mundo. E eu também não pretendo. A unanimidade é burra. Estou acostumada com democracia e as críticas, e sou tolerante a todas elas”, afirmou ao jornal.
Conforme o periódico do estado de São Paulo, Kátia Abreu garantiu que sua atuação à frente do Mapa será marcada pelo diálogo, destacando que permitirá a participação da iniciativa privada. “Eu sempre digo que se o ministério não atrapalhar, o agronegócio vai bem, obrigada. Tenho que me esforçar para que o ministério não atrapalhe. Temos que facilitar a vida do produtor e não criar dificuldade”, avaliou ao Estadão.
Kátia Abreu disse que a pretensão é dar “atenção total” aos produtores rurais. “Se temos hoje 5 milhões de produtores rurais, apenas 750 mil estão na classe media rural brasileira. O foco do ministério é aumentar a grande classe media rural, buscando produtores das classes D e E”, disse a peemedebista ao Estadão. (Fonte: CT)
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