SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO TOCANTINS, SAMUEL BONILHA FALA SOBRE AMPLIAÇÃO DE ATENDIMENTO NO HOSPITAL REGIONAL DE GURUPI.

Redação AN, com informações da Sesau

Secretário de Saúde visita o Hospital de Gurupi e fala em ampliação de atendimentos. / Foto: Divulgação, Sesau
Secretário de Saúde visita o Hospital de Gurupi e fala em ampliação de atendimentos. / Foto: Divulgação, Sesau

O secretário de Estado da Saúde, Samuel Bonilha, visitou o Hospital Regional de Gurupi (HRG) nesta quinta-feira, (15), e se reuniu com a diretoria do hospital para conhecer as particularidades e necessidades da unidade que é referência para 17 municípios.

O secretário estava acompanhado pela subsecretária, Maria Auri Gonçalves, da Superintendente de Atenção à Saúde, Maria Gleyd Brito Silva, do diretor geral, Reinhard Langen, da diretora administrativa, Vera Lúcia Amaral, do diretor clínico, Francisco Macedo, visitou todas as alas do HRG.

 Bonilha, disse que está visitando todos os hospitais do Estado para diagnosticar as necessidades, para além de conhecer as estruturas físicas, conversar com os profissionais de cada unidade, e tomar as decisões cabíveis para melhorar ao máximo o atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o secretário, apesar de todas as carências, a unidade de Gurupi se comparada às demais do Estado está funcionando bem, porém não como deveria. “Encontramos uma parte do hospital bem conservada, o almoxarifado bem organizado, assim como as farmácias. Temos alguns problemas de reformas e vamos fazê-las”, assegurou.

Bonilha disse ainda, que uma das maiores preocupações dessa nova gestão, que iniciou em 1º de janeiro, é a falta de medicamentos e materiais nos hospitais. “Constatamos que em muitos hospitais há equipamentos e medicamentos que não necessitam, e alguns que necessitam estão em falta. Há problemas no estoque regulador, ou seja, o desabastecimento é um problema crucial”, disse.

Estrutura

Ao conhecer a estrutura física do HRG, Bonilha falou em otimização do espaço para ampliar a capacidade de atendimento. “Queremos ver a possibilidade de mudarmos o almoxarifado para abrirmos mais leitos para que possamos atender melhor”, explanou.

Há alguns meses a ala administrativa do HRG foi transferida para abertura de novos leitos, que agora estão fechados por falta de profissionais e o secretário assegurou que vai trabalhar para colocar em funcionamento os 15 leitos que estão sem funcionar, assim como os oito leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

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