Fonte: Edson Fonseca / Redação. A.N
O estado do Tocantins mais uma vez mostrou uma eficiência no controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal (PNECEBT). Em 2011, O Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNECEBT) foi instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) com o objetivo de reduzir a incidência de focos dessas doenças e promover a competitividade da pecuária nacional.
Várias medidas foram introduzidas em busca de uma fiscalização com maior poder de decisão e principalmente atingir o foco central, diminuir o risco sanitário para com o consumidor.
A ADAPEC ( Agência de Defesa Agropecuária), vem fazendo sua parte, com um trabalho sério e com muita fiscalização, o resultado não poderia ser outro. Na última terça-feira, 27/1/2015, a ADAPEC divulgou os resultados da segunda etapa da vacinação de 2014 indicando que foram vacinados 94,31% dos animais na faixa etária. Esse resultado gratificante foi graças ao trabalho dos profissionais e especialmente dos produtores rurais que aderem a campanha.
Em 2013, a então senadora Kátia Abreu ( hoje ministra), esteve na Agrotins, e naquela ocasião participou da assinatura Portaria 62/2013, que regulamentava e tornava obrigatória a utilização da vacina RB-51 em fêmeas bovinas de 8 meses. Com essa portaria, o Tocantins, se tornou pioneiro do combate contra a brucelose e de quebra diminuindo o custo financeiro sem interferir nos resultados dos testes realizados para diagnóstico da doença.
Recentemente em sua página na rede social, a ministra revelou, “ O Brasil talvez seja um dos países que mais corre risco de sofrer com doenças animais e vegetais, por sermos um país gigante e com clima tropical” e defende o investimento em tecnologia.
Todo esse trabalho de fiscalização é de suma importância para todos, empresários, produtores e principalmente o consumidor que é o mais interessado em ter um produto de qualidade.